segunda-feira, agosto 01, 2011

Teorias e modelos de processo interativo em liderança

Fulk e Wendler (1982) e Greene (1975) concordam que se a performance dos subordinados (seguidores) é boa, então o líder terá mais consideração com eles, e que por conseguinte, terão mais consideração para com os líderes. Se os seguidores não tem uma boa performance, então os líderes procurarão tratar o problema com comportamentos estruturantes, com isso a satisfação dos seguidores não aumenta.

Modelo Multiple-linkage

O modelo de Yukl (1971) propõe que os esforços dos subordinados e sua habilidade em fazer as tarefas, juntamente com o papel do líder, os recursos disponíveis e a coesão dos grupos, tudo isso contribui para moderar os efeitos do comportamento do líder sobre os resultados do grupo.

Modelo Multiple-screen

Fiedler e Leister (1977) tentam explicar a relação entre a inteligência do líder e sua performance no grupo.

Vertical-dyad Linkage

A díade vertical do chefe e subordinado é característica de uma ligação interativa de influência mútua. Graen (1976) enfatiza o relacionamento entre o líder e cada seguidor individual, muito mais do que do líder com o grupo como um todo. Segundo Vecchio e Gobdel (1984), como conseqüência, os membros dentro do grupo tem um melhor desempenho e ficam mais satisfeitos do que se estivesse em outro grupo.

Exchange theories

Baseado na hipótese de que a interação social representa uma forma de troca (GERGEN, 1969; HOMANS, 1958; MARCH e SIMON, 1958; THIBAUT e KELLEY, 1959). As interações são contínuas enquanto cada membro achar que as trocas sociais são mutualmente recompensadoras.
De acordo com Jacobs (1970), o grupo fornece status e estima ao líder em troca de suas contribuições originais para a obtenção de objetivos do grupo.

Teorias comportamentais

Enfatizam o comportamento do subordinado quando da punição ou recebimento da recompensa devido ao seu desempenho.

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